sábado, 25 de junho de 2011

Não sei

Te olho bem nos olhos e vejo
Vejo aquilo que a muito consome
as nossas vidas
Receio que o meu mal
é ter sempre um furacão
no meu caminho e eu não possa
deixar de aceitar isso

Meu bem por hora ando cansado
sem energia e meio entendiado
preciso consertar tudo o que
foi quebrado pra depois olhar pra ti
e dizer que posso

Que posso andar com voce
sem deixar nada do passado
interromper o que está por vir...

"Disse que não escreveria mais poesia
mas como não mando no meu insconsciente ai está
uma novinha em folha, escrita no dia
25 de junho de 2011 as 13h30"