Quando ando (Blues)
Quando ando na madrugada
Dirigindo o meu carro
As vezes não me acho
Não me acho
Tomo a garrafa de vinho
Na taça ou no gargalo
Mas não me acho
Na estrada os faróis dos carros
Iluminam menos a minha escuridão
Minha sombra atacada
Quer a farra e também a colisão
Quando ando meu espírito
Não quer sossego
Quer continuar elétrico
Até de manhã cedo...
Auriel Filho
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Pimentas na noite
Sou chamado para tomar umas
Com os amigos da Unifesp
E depois do primeiro acorde
Da gaita e do violão
Num blues rasgado e melancólico
Percebo o quanto o pimentas está efervescente
A rebeldia tomou conta do lugar
E agora respiramos arte de todas
as formas possíveis e imagináveis...
Do livro ainda não publicado
"Guarulhos não pára"
Autor:Auriel Filho
Sou chamado para tomar umas
Com os amigos da Unifesp
E depois do primeiro acorde
Da gaita e do violão
Num blues rasgado e melancólico
Percebo o quanto o pimentas está efervescente
A rebeldia tomou conta do lugar
E agora respiramos arte de todas
as formas possíveis e imagináveis...
Do livro ainda não publicado
"Guarulhos não pára"
Autor:Auriel Filho
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